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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Segundo dia em Paris: Ile de la Cité e a Catedral Notre-Dame

Após nossa incrível visita ao Museu do Louvre, chegava a hora de continuar com o intenso roteiro daquele segundo dia em Paris. O próximo destino: a Ile de la Cité, uma ilha localizada em meio ao Sena, no centro de Paris, e o local onde está localizada umas das principais atrações turísticas da cidade, a Catedral de Notre-Dame. 

Notre-Dame de Paris

A Ile de la Cité localiza-se bem próximo ao Louvre, sendo possível visitar, entre os dois, uma famosa ponte parisiense, a Pont des Arts, aquela onde os casais apaixonados costumavam prender cadeados simbolizando o seu amor. E eu falo "costumavam" pois a prática de adicionar cadeados à estrutura da ponte foi proibida pelo governo. Afinal, já haviam mais de um milhão de cadeados na ponte, aumentando o seu peso em centenas de toneladas e colocando-a sob o risco de desabar.

Ao sair do Louvre e seguir pela orla do Sena em direção a Ile de la Cité, portanto, aproveitamos para atravessar a Pont des Arts. Foi possível perceber a proteção que, agora, impede que os cadeados sejam presos nas suas laterais. Uma forma de preservar uma ponte histórica, construída no início do século XIX, quando Napoleão Bonaparte governava o país. No meio da ponte (que é restrita aos pedestres) havia uma espécie de exposição de arte (não sei se é algo fixo ou temporário), mas com esculturas que, sinceramente, não fazem muito o nosso estilo. 

domingo, 23 de outubro de 2016

Mas, afinal, como é que você consegue viajar tanto?

Acredito que toda pessoa que tenha por hábito viajar com uma certa frequência já deve ter ouvido esta pergunta alguma vez na vida. E, em muitas vezes, provavelmente, acompanhadas de suas variações: 

"Você não trabalha?"
"Onde você arruma tempo?"
"Você só pode estar rico, né?"

E vamos combinar que, em alguns casos, a pergunta em questão ou alguma afirmação do tipo "eu queria ter o seu emprego" vem acompanhada com um certo tom de sarcasmo e despeito. Impossível não perceber o tom crítico nas entrelinhas.

A minha profissão, por exemplo, é classicamente associada com excesso de carga de trabalho e falta de tempo, estereótipo que acaba contribuindo para o "espanto" das pessoas (incluindo colegas de profissão) quando percebem a frequência com a qual viajo.

domingo, 16 de outubro de 2016

Segundo dia em Paris: o Museu do Louvre

Nosso segundo dia em Paris se iniciava com um roteiro intenso pela frente: começamos pelo Museu do Louvre; depois seguimos caminhando até a Ile de la Cité, onde está localizada a Cadetral Notre-Dame; prosseguimos, a pé, até o Hotel de Ville (prefeitura da cidade) e até a Maison de Victor Hugo (casa onde viveu o famoso escritor francês); por fim, pegamos um metrô até Montmartre, onde finalizamos o dia visitando a Sacre Coeur e caminhando pelas charmosas ruas do bairro.

Embora pareça muita coisa para um dia (e é mesmo!!), este roteiro tornou-se possível por dois motivos básicos: não pretendíamos passar muito tempo dentro do Louvre e não queríamos entrar em nenhuma das duas igrejas que visitaríamos neste dia (além de já ter conhecido o interior das duas em uma viagem anterior, já expliquei minha falta de paciência atual com igrejas em outra postagem).

Portanto, foi possível seguir todo o trajeto sem pressa, aproveitando muito mais as ruas e as fachadas dos monumentos, sem se preocupar tanto com filas e ainda economizando.  Neste post, focarei em nossa visita ao Louvre e darei algumas dicas sobre o famoso museu.

Após nosso café da manhã comprado no dia anterior (já que havíamos alugado um apartamento e, portanto, tínhamos que providenciar o desjejum): torrada com geleia de frutas vermelhas, iogurte (amo os iogurtes da Europa) e suco de maçã, saímos com o dia ainda nublado (pelo menos, tivemos a sorte de não ter chovido neste dia) em direção ao Museu do Louvre.

Museu do Louvre

domingo, 9 de outubro de 2016

Primeiro dia em Paris: do Arco do Triunfo à Praça da Concórdia

Chegamos a Paris numa tarde nublada de junho e tudo que eu conseguia pensar na hora era: "de que horas o sol vai aparecer?" Infelizmente não vimos nem sinal do astro-rei nos dias seguintes que passamos na cidade. E eu tive que me conformar, tentar esquecer aquele cinza constante no céu (que não curto nem um pouco) e aproveitar o máximo possível a encantadora capital francesa.

Seguimos do Aeroporto Charles de Gaulle até o local onde nos hospedaríamos utilizando o econômico RoissyBus. E, desta vez, optamos por utilizar, pela primeira vez, o serviço online da Airbnb. O motivo: pelas minhas pesquisas, alugar um apartamento em Paris estava bem mais barato do que reservar um hotel. Obviamente, o local era muito pequeno (algo comum em Paris), mas bem limpo e bastante funcional. Tinha internet, água quente no chuveiro, cama confortável e utensílios domésticos para que pudéssemos nos virar no café-da-manhã. Não nos arrependemos nem um pouco de termos optado pelo apartamento.

E enquanto o anfitrião nos recepcionava e explicava tudo que precisávamos saber, tudo que eu conseguia pensar era que queria tomar logo meu banho e sair para passear. Afinal, era nosso primeiro dia em Paris e não queríamos desperdiçar um minuto. E logo estávamos deixando o "nosso" apartamento e caminhando pelas ruas parisienses.

E, sem dúvidas, caminhar pelas ruas da cidade já é, por si só, uma das principais atrações de Paris. Cada rua alberga construções mais bonitas do que a outra, cada praça mostra que o verde é uma preocupação constante dos parisienses e cada esquina pode esconder algo que merece ser fotografado.

Mal saímos à rua e já estávamos fotografando

domingo, 2 de outubro de 2016

Como ir do Aeroporto Charles de Gaulle ao centro de Paris de ônibus

Uma dúvida que sempre surge quando chegamos em alguma cidade desconhecida de avião é a melhor forma de ir do aeroporto ao centro da cidade: táxi, ônibus, trem, metrô? Obviamente, esta resposta vai depender de uma série de fatores: quanto você tem para gastar? quanto de comodidade você almeja? qual o tempo de trajeto para cada uma das opções? no caso do transporte público, a parada final fica próximo ao seu hotel?

Tudo isso deve ser pesado e muito bem avaliado quando você vai tomar a decisão. Nós sempre tentamos optar pela opção mais barata. No entanto, naquelas vezes em que chegamos muito cansados ou em um horário inconveniente para o transporte público (de madrugada), acabamos optando pelo táxi mesmo.

Para o nosso trajeto a partir do Aeroporto Charles de Gaulle, encontrei 4 opções durante a minha pesquisa na internet: