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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Como subir ao topo do Nordkette, uma das principais atrações de Innsbruck

Entre as cadeias montanhosas que cercam a charmosa cidade austríaca de Innsbruck, uma oferece ao visitante uma estrutura turística que permite contato direto com os Alpes Austríacos. Conhecida como Nordkette, esta montanha está posicionada ao norte da cidade e abriga uma das principais estações de ski da Áustria.

Mas mesmo sem neve, durante o verão, a cadeia montanhosa continua fazendo sucesso entre os turistas, seja entre aqueles que curtem aventura, como trilhas em meio à natureza, seja entre os que a sobem apenas para contemplar a beleza dos Alpes. Nós nos incluímos neste último grupo.

No topo do Nordkette

A boa notícia é que há um eficiente sistema de transporte que leva o visitante até o topo do Nordkette, partindo do centro da cidade. Este sistema é composto por um funicular e dois teleféricos que juntos interligam quatro estações.

domingo, 27 de janeiro de 2019

Visitando a charmosa Innsbruck, capital do Tirol

Innsbruck é a principal cidade do oeste da Áustria, capital do estado do Tirol e famosa por se localizar em meio aos belos Alpes Austríacos, o que não apenas enche o entorno da cidade de beleza como também faz dela um importante destino de esportes de inverno. Seu nome significa "Ponte sobre o Rio Inn", que é o rio que corta a cidade.

Mas não apenas as montanhas dos Alpes ao seu redor chamam a atenção do turista. A cidade em si é cheia de beleza com seus charmosos e coloridos prédios históricos do centro transportando o visitante para algum livro de conto de fadas. É tudo tão organizado, limpo e agradável que mais parece um cenário de filme. A impressão, enquanto caminhamos pelas ruas, é de que alguma princesa da Disney ou algum cavaleiro errante surgirá na próxima esquina.

Innsbruck

E foi esta união de cidade charmosa com Alpes que me fez desejar visitar Innsbruck desde a minha primeira visita à Áustria. Infelizmente, não conseguimos inclui-la no roteiro, na ocasião, em decorrência da sua relativa distância em relação à Viena (cerca de 477 Km). 

No entanto, na nossa última visita à Europa, havíamos incluído tanto a Toscana quanto a Rota Romântica alemã na nossa programação. E qual cidade poderia servir de base no nosso deslocamento terrestre entre Itália e Alemanha? Ela mesmo: Innsbruck. Não pensamos duas vezes, e incluímos duas noites na cidade no nosso roteiro.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

Como ir de Milão para Innsbruck de trem

Na nossa última ida à Europa, queríamos incluir tanto a Toscana quanto a Rota Romântica alemã na mesma viagem. Como não queríamos pegar um voo, tivemos a ideia de incluir a cidade austríaca de Innsbruck no roteiro já que ela fica entre os dois países, já próxima a Füssen, cidade alemã da extremidade sul da Rota Romântica. Uma rápida pesquisa na internet nos revelou que havia  uma forma fácil de ir do norte da Itália até Innsbruck por terra: o trem.

A companhia ferroviária austríaca OBB faz, diariamente, mais de uma viagem  entre Verona e Innsbruck e, caso você esteja em outra cidade italiana, basta checar a disponibilidade de trem até Verona com conexão até a Áustria.

Paisagem da janela do trem entre Verona e Innsbruck, já em solo austríaco

No caso de Milão, você já pode comprar o trajeto em um único bilhete juntando os dois trechos. Há mais de um horário disponível, com mais de uma opção de tempo de espera em Verona. Você pode até optar por ir até esta última, conhecer a cidade, passar a noite por lá e só pegar o trem para Innsbruck no dia posterior.

terça-feira, 22 de janeiro de 2019

Passeando por Florença: Piazza della Repubblica, Museu Casa de Danti e Piazza della Signoria

A grande vantagem de passear a pé por Florença é que suas principais atrações turísticas estão concentradas no centro, de modo que você pode ir de uma para outra em poucos minutos, não precisando de tanto tempo para explorar o principal da cidade. Assim, no nosso segundo dia por lá, já tendo visitado os principais museus de Firenze no dia anterior, foi possível visitar vários locais marcantes da cidade.

Logo no início do dia, visitamos duas das principais igrejas de Florença: a Basílica de Santa Croce e a Basílica de Santa Maria del Fiore. Mas já fiz um post específico sobre estas nossas visitas, dando detalhes e informações úteis sobre as atrações.

A longa fila para entrar no Duomo de Florença acabou tomando boa parte da nossa manhã. Mesmo assim, ainda sobrou tempo para fazermos muita coisa.

Visitando a Piazza della Repubblica


Saímos da Piazza del Duomo rumo à outra importante praça da cidade: a Piazza della Repubblica. A praça foi construída no local onde funcionava o Mercado Vecchio da cidade na época em que ocorreu a unificação dos reinos da Itália, tendo Florença se tornado a primeira capital do país. Não à toa, um  imponente arco triunfal, conhecido como o Arcano, funciona como um pórtico de acesso à praça.

A Piazza della Repubblica com o seu arco triunfal

domingo, 20 de janeiro de 2019

Visitando as igrejas de Florença: Santa Croce e Santa Maria del Fiore.

Começamos o nosso segundo dia de passeio em Florença, visitando duas de suas principais igrejas: a Basílica de Santa Croce e a Basílica de Santa Maria del Fiore (o Duomo da cidade). Obviamente, como toda cidade italiana, Firenze tem muito mais igrejas do que estas duas, mas escolhemos apenas estas duas por sua importância histórica e cultural.

Como é a visita à Basílica de Santa Croce


Pela proximidade com o nosso hotel, visitamos primeiro a Santa Croce, que é a maior igreja franciscana do mundo (conta a lenda, inclusive, que foi o próprio São Francisco de Assis que a fundou). A igreja está localizada no centro de Firenze, na Piazza Santa Croce.

Basílica de Santa Croce

domingo, 13 de janeiro de 2019

Passeio noturno em Florença

No nosso primeiro dia em Florença, fomos à Piazzale Michelangelo para apreciar a vista da cidade e visitamos as Gallerias Uffizi e della Accademia. Entre uma atração e outa, enquanto caminhávamos pelas ruas da cidade, fomos nos sentindo cada vez mais incomodados com a multidão de turistas. 

O fato das principais atrações se concentrarem muito próximas umas das outras dentro do centro histórico de Florença, certamente, contribui para uma grande concentração de visitantes nas  estreitas ruas da cidade. As principais praças ficam lotadas. As filas dos museus são assustadores. E tudo isso só se agrava durante o verão europeu.

E foi caminhando de um museu a outro que Técio teve a excelente ideia de deixar para conhecer alguns lugares à noite, na esperança de encontrarmos ruas menos lotadas. Assim, após a visita à Galleria della Accademia, resolvemos voltar ao nosso hotel para descansar um pouco e, assim, aproveitar melhor fazendo um passeio noturno pela cidade.

E a decisão não poderia ter sido melhor. Obviamente, a cidade não fica vazia à noite, mas cai bastante o número de turistas, já que não há mais as excursões promovidas pelas agências locais. Soma-se a isso o fato da temperatura ser muito mais agradável no período noturno durante o verão e a beleza da iluminação noturna da cidade, principalmente, nas margens do rio Arno.

Florença fica ainda mais encantadora à noite, especialmente às margens do Rio Arno, que reflete a bonita iluminação da cidade.

sábado, 5 de janeiro de 2019

Os museus de Florença: Galleria degli Uffizi e Galleria della Accademia

As palavras arte e Florença andam quase de mãos juntas de tão importante que a cidade italiana foi (e é) para a história da arte. Tendo albergado famosos artistas, como Michelangelo e Botticelli, não é de se estranhar que os museus da cidade estão entre as principais atividades turísticas da capital da Toscana.

E, embora sejam muitos os museus da cidade, dois se destacam por abrigar as principais obras de arte: a Galleria degli Uffizi e a Galleria della Academia. Esta última é famosa por expor aos visitantes uma das obras de arte mais famosas do mundo: o Davi de Michelangelo. No entanto, é um museu pequeno e que não vai tomar muito do seu tempo.

O Davi de Michelangelo, na Galleria della Accademia

Já a Galleria degli Uffizi é bem maior e com muito mais obras de arte expostas, sendo composta por várias salas com pinturas renascentistas de Botticelli, Rafael, Caravaggio, Ticiano, da Vinci, entre outros. Portanto, um maior tempo deverá ser dedicado a este museu.

No nosso caso, tivemos que conhecer os dois museus no domingo em que chegamos a Florença, uma vez que, às segundas, ambos estão fechados. Dividimos, assim, a nossa tarde entre os dois, dedicando muito mais tempo à Galleria degli Uffizi.