Se você chegou até este post, é porque você deve estar assustado com o preço dos hotéis em Manhattan e resolveu procurar por opções mais baratas para se hospedar em Nova York. O problema é que a maior parte das atrações da cidade se encontra na ilha de Manhattan. É lá também onde você, provavelmente, vai querer estar na maioria das noites, seja assistindo a um musical da Broadway seja apenas desfrutando da noite novaiorquina.
Portanto, é claro que se hospedar na ilha seria a melhor opção. Mas os preços andam realmente impeditivos. Na nossa primeira viagem a Nova York, conseguimos nos hospedar em um hostel em Manhattan, com direito a quarto privativo. Mas desta última vez, em novembro de 2018, nos assustamos com o valor da diária (o triplo de 3 anos atrás). Logo percebemos que seria inviável se hospedar na ilha.
Pensamos, então, no Brooklyn. O bairro é o segundo mais procurado pelos turistas. Mas, talvez por isso mesmo, não esteja com os preços tão mais em conta assim. Foi aí que tivemos que considerar algumas outras opções e acabamos decidindo por um hotel no Queens.
O Queens fica ao norte do Brooklyn e a leste de Manhattan, do qual é separado pelo Rio East. Claro que ficamos receosos. Mas não é que acabou valendo à pena!!
Entretanto, para valer à pena, você deve saber escolher a localização do hotel. Afinal, o Queens é imenso e, quanto mais distante de Manhattan você ficar, menos vantajoso se tornará. Sendo assim, a dica é ficar o mais próximo possível da ilha e, de preferência, perto de alguma estação de metrô que albergue alguma linha que siga direto para Manhattan.
O Hotel Nirvana preenchia estes critérios. Além de novo e confortável (amei não ter aqueles carpetes típicos de hotéis americanos), o hotel situa-se a apenas quatro quadras do rio East e a uns 10 minutos de caminhada da estação 21 St - Queensbridge, cuja linha F nos levava diretamente a Manhattan. Se descêssemos duas paradas depois, já estávamos na ilha.
Portanto, foi possível ficar até tarde em Manhattan, curtindo os musicais ou jantando em algum restaurante. Ao final, voltávamos tranquilamente de metrô para o nosso hotel. Claro que é necessário ficar atento ao horário da linha. Mas o metrô de Nova York costuma funcionar noite adentro, embora a frequência dos trens diminua.
Vale ressaltar, no entanto, que nem tudo são flores. Próximo à área onde nos hospedamos, não havia absolutamente nada além de prédios residenciais e um ou outro hotel. Nada de restaurantes. Em uma noite em que resolvemos jantar por lá, penamos para encontrar algo para comer.
Mas, se você quiser ficar hospedado numa área mais movimentada e descolada do Queens, a dica é procurar um hotel na área conhecida como Long Island City. Nós tiramos um final de tarde para conhecer esta parte do bairro e, além de bem mais movimentada do que onde estávamos, havia um bom número de restaurantes. No entanto, acreditamos que a hospedagem ali já deve sair um pouco mais cara.
De qualquer modo, me hospedaria novamente no Hotel Nirvana pelo custo-benefício que nos proporcionou durante a viagem. Única crítica maior que temos sobre o hotel é a pouca quantidade de mesas na hora do café da manhã. Sempre tínhamos que esperar para conseguir o lugar. As opções servidas também não eram nada excepcional, mas era bem dentro do padrão de café da manhã de hotéis americanos.
Viajamos preocupados em termos escolhido mal a hospedagem (afinal, seriam 7 noites no hotel), mas, no final, valeu sim à pena!
Portanto, é claro que se hospedar na ilha seria a melhor opção. Mas os preços andam realmente impeditivos. Na nossa primeira viagem a Nova York, conseguimos nos hospedar em um hostel em Manhattan, com direito a quarto privativo. Mas desta última vez, em novembro de 2018, nos assustamos com o valor da diária (o triplo de 3 anos atrás). Logo percebemos que seria inviável se hospedar na ilha.
Pensamos, então, no Brooklyn. O bairro é o segundo mais procurado pelos turistas. Mas, talvez por isso mesmo, não esteja com os preços tão mais em conta assim. Foi aí que tivemos que considerar algumas outras opções e acabamos decidindo por um hotel no Queens.
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| Queens, às margens do Rio East |
O Queens fica ao norte do Brooklyn e a leste de Manhattan, do qual é separado pelo Rio East. Claro que ficamos receosos. Mas não é que acabou valendo à pena!!
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| O mapa mostra a grande dimensão do Queens. Portanto, o ideal é se hospedar o mais próximo possível da ilha de Manhattan. De preferência, perto a uma estação de metrô. |
O Hotel Nirvana preenchia estes critérios. Além de novo e confortável (amei não ter aqueles carpetes típicos de hotéis americanos), o hotel situa-se a apenas quatro quadras do rio East e a uns 10 minutos de caminhada da estação 21 St - Queensbridge, cuja linha F nos levava diretamente a Manhattan. Se descêssemos duas paradas depois, já estávamos na ilha.
Portanto, foi possível ficar até tarde em Manhattan, curtindo os musicais ou jantando em algum restaurante. Ao final, voltávamos tranquilamente de metrô para o nosso hotel. Claro que é necessário ficar atento ao horário da linha. Mas o metrô de Nova York costuma funcionar noite adentro, embora a frequência dos trens diminua.
Vale ressaltar, no entanto, que nem tudo são flores. Próximo à área onde nos hospedamos, não havia absolutamente nada além de prédios residenciais e um ou outro hotel. Nada de restaurantes. Em uma noite em que resolvemos jantar por lá, penamos para encontrar algo para comer.
Mas, se você quiser ficar hospedado numa área mais movimentada e descolada do Queens, a dica é procurar um hotel na área conhecida como Long Island City. Nós tiramos um final de tarde para conhecer esta parte do bairro e, além de bem mais movimentada do que onde estávamos, havia um bom número de restaurantes. No entanto, acreditamos que a hospedagem ali já deve sair um pouco mais cara.
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| Long Island City nos pareceu uma excelente área para se hospedar no Queens |
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| Este antigo letreiro da Pepsi se tornou uma das marcas de Long Island City |
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| Uma das vantagens de ficar em Long Island City é ter esta vista do skyline de Manhattan. O Gentry Plaza State Park é o melhor local para isto. |
De qualquer modo, me hospedaria novamente no Hotel Nirvana pelo custo-benefício que nos proporcionou durante a viagem. Única crítica maior que temos sobre o hotel é a pouca quantidade de mesas na hora do café da manhã. Sempre tínhamos que esperar para conseguir o lugar. As opções servidas também não eram nada excepcional, mas era bem dentro do padrão de café da manhã de hotéis americanos.
Viajamos preocupados em termos escolhido mal a hospedagem (afinal, seriam 7 noites no hotel), mas, no final, valeu sim à pena!
OBS:
1. Este post não recebeu nenhum tipo de patrocínio
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